Litro de Luz encerra 2017 com 7 mil beneficiados e mais de 810 soluções instaladas


O Litro de Luz, organização que já impactou diretamente a vida de mais de sete mil pessoas, encerrou 2017 com 13 comunidades iluminadas nas cinco regiões do país. Ao longo do ano, 667 postes e lampiões foram instalados em conjunto, pelos voluntários do Litro de Luz e pelos moradores, que, empoderados, aprendem o processo da montagem à manutenção das peças.

Com relação a 2016, o número de soluções instaladas cresceu 400%, saltando de 160 para 810. Entre os destaques, estão as ações nas comunidades ribeirinhas da Amazônia e em Kalunga, a maior comunidade quilombola do país, localizada na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. A previsão para 2018 é crescer ainda mais, tornando-se referência em impacto social.

“2017 foi um ano extremamente significativo: consolidamos nossa operação em seis estados do Brasil, quebramos nosso recorde de ações e impactamos diretamente mais de 7 mil pessoas”, avalia Laís Higashi, presidente do Litro de Luz. “Não teríamos esse resultado sem nossos voluntários e parceiros, que fazem nosso trabalho ser possível e, claro, sem os moradores, que nos recebem e são protagonistas na nossa missão de levar iluminação às comunidades."

Sobre o Litro de Luz:

No Brasil desde 2014, o Litro de Luz desenvolve soluções ecológicas e economicamente sustentáveis para combater a falta de iluminação nas cinco regiões do país, tendo impactado diretamente mais de seis mil pessoas.  Foi por meio de uma solução acessível, criada pelo brasileiro Alfredo Moser, em 2002 – que usou garrafas pet abastecidas com água e alvejante para solucionar o problema da falta de luz dentro de casa –, que o movimento global Liter of Light foi criado nas Filipinas, em 2011. Atualmente, a organização está presente em mais de 21 países e já impactou a vida de milhões de pessoas, além de ter recebido importantes premiações como o World Habitat Awards 2015, da ONU, e o Zayed Energy Prize, considerado o prêmio NOBEL de Energia Sustentável. 

 

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05 jan 2018


Por Pedro Martins